3 Abril, 2020
Na ausência de resposta por parte da administração e do Ministério da Saúde, tivemos que dar novos passos.
Depois de sucessivas reuniões com as diversas entidades para garantir aos enfermeiros a Contrato Individual de Trabalho a aplicação das regras contratuais, aplicadas aos restantes profissionais de outros hospitais, expomos agora, em carta, ao Presidente da República e Primeiro Ministro, esta situação de injustiça.
Exigimos que o reconhecimento dos 168 enfermeiros, em injusta desigualdade, não seja feito com palmas mas sim, com a harmonização salarial a que têm direito.