É intolerável que os nossos problemas se mantenham. Por isto, vamos estar em greve, com concentração às 11 horas, em frente à ARS de Lisboa, dia 7 de julho.
É intolerável que os vários problemas dos enfermeiros se mantenham. A ARS tem autonomia para gastar milhões em subcontratações, mas afirmam não a ter para, designadamente, progredir os enfermeiros.
A 7 de junho denunciámos publicamente a situação de cerca de 150 colegas, contratadas de forma precária, que não entram no concurso aberto.
CONTINUAMOS A LUTA, FAZENDO GREVE POR:
- Contagem de Pontos a todos os enfermeiros e a consequente mudança de posição remuneratória, nomeadamente:
– Contabilização de 1,5 pontos”, entre 2004 e 2014, relativamente ao(s) ano(s)/ciclo(s) avaliativo(s) em que alegadamente não terá havido avaliação do desempenho;
– Homologação das avaliações do desempenho relativas aos biénios 2017/2018 e 2019/2020 em vários Agrupamentos de Centros de Saúde;
– Contabilização de pontos relativos ao tempo de exercício anterior ao ajustamento salarial para os 1 201€ que ocorreu em 2011, 2012 e 2013;
- Transição para a Categoria de Enfermeiro Especialista das enfermeiras que intoleravelmente não transitaram por exercício dos direitos de parentalidade e de todos os detentores do título de Enfermeiro Especialista até 31 de maio de 2019;
- Vinculação de todos os enfermeiros que atualmente se encontram em “situação precária” e admissão de mais;
- Número de postos de trabalho de Enfermeiro Gestor, com vista à abertura de Concurso, de acordo com o número de unidades dos ACES e DICAD e a atribuição de palavra-passe/password para a gestão dos horários pela respetiva hierarquia de enfermagem;
- Admissão de outros profissionais para a prossecução de funções de suporte à prestação de cuidados de saúde (assistentes operacionais, motoristas, etc.).