A Direção do Sindicato dos Bancários Sul e Ilhas rompe com as convenções coletivas assinadas com os Sindicatos representativos dos trabalhadores. Em plenário, os trabalhadores decidiram fazer greve a 11 de janeiro na defesa das convenções e também a viabilidade e desenvolvimento dos SAMS.
A Direção do Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas (SBSI) voltou a não responder ao ofício enviado pelos 6 Sindicatos a 16 de dezembro demonstrando que continua apostada no conflito e na destruição das relações laborais.
Para os sindicatos, esta posição da Direção do SBSI demonstra o seu empenhamento em encerrar serviços em vez de apostar no desenvolvimento e expansão dos SAMS.
Perante esta atitude, os Sindicatos (SEP, CESP, SMZS, SFP, STSS e SIFAP) realizaram plenários e foram mandatados pelos trabalhadores para decretarem greve a 11 de janeiro.
Segundo a mesma fonte sindical, esta greve é também um grito de alerta a todos os bancários que construíram, defenderam e consolidaram os SAMS e que estão de novo confrontados com o cenário que derrotaram há 8 anos.
Os SAMS são reconhecidamente uma das melhores instituições de saúde e uma referência de qualidade e de excelência no setor privado em Portugal.
Com a greve, os trabalhadores defendem as convenções laborais e a viabilidade e o desenvolvimento dos SAMS.
“A Direcção do SBSI pode evitar a greve caso retome os processos negociais que interrompeu e assuma o compromisso de dar continuidade às convenções” afirma fonte sindical.
Informação enviada à Comunicação Social a 28 de dezembro de 2016