Colega, ajuda-nos a fazer pressão sobre quem já assumiu publicamente que os enfermeiros têm mesmo que progredir: o Primeiro-ministro.
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Se infelizmente te revês numa ou em várias das injustiças que abaixo indicamos, assina este postal eletrónico no final da página.
1. Por ter transitado para a 1ª posição remuneratória da Carreira Especial de Enfermagem (1 201€) em 2011, 2012 ou 2013, não me contabilizam o tempo de serviço anterior para efeitos dos descongelamentos.
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2. Detenho o designado Contrato Individual de Trabalho (CIT) e por isso não me contabilizam o tempo de serviço anterior a 2018 para efeitos dos descongelamentos.
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3. Alteraram “as regras (legais) de jogo” e
- tendo tomado posse em categoria superior da carreira, mediante concurso aberto até setembro de 2009
- tendo obtido o designado escalão da formação”
sou prejudicado nos descongelamentos.
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4. Detenho menção qualitativa de Satisfaz inerente a processo de Avaliação do Desempenho realizado e entre 2004 e 2014 não me contaram 1,5 pontos.
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5. Iniciei funções em CTFP a Termo, superior a 6 meses, e só me consideraram o tempo de serviço para efeitos dos descongelamentos após nomeação definitiva.
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6. Em 2019, por ter transitado para uma nova categoria (Enfermeiro Especialista ou Enfermeiro Gestor) perdi os pontos remanescentes. A nova carreira de enfermagem [DL 71/2019] ao invés de valorizar a minha formação, penalizou-a.
Enquanto Primeiro-Ministro, e na qualidade de candidato às eleições legislativas, anunciou a decisão de contabilizar os pontos aos enfermeiros estava tomada.
Por isso, exijo que concretize o compromisso assumido imediatamente!