Dinamizamos no dia 14 de junho, às 17h, uma reunião online no seguimento da greve dos enfermeiros do setor privado.
Depois da greve de enfermeiros no Privado, no dia 24 de maio, precisamos continuar a pressionar a Associação Portuguesa da Hospitalização Privada (APHP) e os grupos económicos a ela associados para darem as respostas que exigimos.
No Plano de Emergência da Saúde está previsto um significativo aumento do recurso ao setor privado para colmatar os constrangimentos do setor público.
Para que isto aconteça, é óbvio que o Governo está em conversações também com a APHP. Ou seja, para além dos milhões de lucros que estes grupos têm tido, a perspetiva é que venham a ter muito mais.
Neste contexto, todas as nossas reivindicações assumem ainda maior relevância. Não queremos bancos de horas e/ou adaptabilidades para que o “patrão” não utilize a tua disponibilidade para os previsíveis aumentos de produção, queremos as 35 horas porque “não vivemos para trabalhar”. Queremos remunerações justas que paguem a responsabilidade, a competência e a experiência.