Estivemos, estamos e estaremos na linha da frente mas exigimos dignidade.
A resolução dos problemas dos enfermeiros prévios à atual pandemia não pode ser adiada por mais tempo. Até porque estes se agravaram com questões que é necessário resolver no âmbito da pandemia.
Sistematizamos as anteriores e as atuais reivindicações, através da partilha destes vídeos esclarecedores na voz de José Carlos Martins, Presidente do SEP.
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NA FRENTE MAS | Pretendemos um regime especial de aposentação
José Carlos Martins salienta quais a medidas urgentes para a elevada penosidade vivida na profissão dos enfermeiros, designadamente um regime especial de aposentação.
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NA FRENTE MAS | É urgente progredir…
José Carlos Martins demonstra o impacto de tudo o que falta resolver para progredirmos e o que está a ser feito – em várias frentes – para garantirmos que o Governo não ignora e não abafa os direitos dos enfermeiros.
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NA FRENTE MAS | Sem desenvolvimento na carreira…
José Carlos Martins sistematiza, neste vídeo, as várias necessidades que atual carreira não resolveu e agravou – e ainda o impacto de uma negociação abruptamente interrompida pelo Governo.
Alerta para a redução do valor económico do trabalho dos Enfermeiros Especialistas que a atual carreira trouxe; para a intolerável descategorização dos Enfermeiros Supervisores; para a importância da criação de mecanismos de compensação do risco e da penosidade; entre outras preponderantes questões.
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NA FRENTE MAS | Com anos de trabalho por contar…
Há várias frentes em causa quando falamos da Progressão de enfermeiros.
– Pontos ‘para trás’ do ajustamento de 1.200 euros que não são contados
– Não são aplicadas as mesmas regras aos colegas com Contratos Individuais de Trabalho
– Pontos que entre 2004 e 2014 não são contabilizados por algumas instituições
– Colegas que foram promovidos a uma categoria superior em 2009, mas não progrediram
– Instituições que não pagaram a última tranche de 25% aos enfermeiros que transitaram para especialistas, no final de 2019
As injustiças acumulam-se. Neste vídeo, José Carlos Martins explica o impacto de cada uma delas – e lembra: estaremos no Parlamento a exigir medidas urgentes por parte dos deputados portugueses!
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NA FRENTE MAS | Sem discriminar os profissionais infetados…
Foi necessária a nossa intervenção – internacional e nacional – para que a infeção por Covid-19 fosse considerada doença profissional.
Mas, infelizmente ainda não podemos baixar os braços. Os enfermeiros com Contrato Individual de Trabalho têm que ser pagos a 100%!
Neste vídeo, José Carlos Martins demonstra porque os 70% defendidos pelo Ministério da Saúde estão errados.
– A declaração de doença profissional deve ser efetuada por clínicos específicos quando não há médicos do trabalho nas instituições. Isto tem um impacto brutal num processo que deveria ser rápido e eficaz.
– Remuneração a 100% enquanto a Segurança Social processa o reconhecimento de doença profissional. Não podem ser os enfermeiros a suportar estes atrasos.
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NA FRENTE MAS | É preciso contratar…
A carência não é de hoje. Mas o atual contexto de pandemia acentua-a.
Mais do que nunca “é tempo de promover a contratação de enfermeiros. Porque o país precisa. As pessoas precisam. E claro os que cá estamos a trabalhar”.
José Carlos Martins apresenta as 3 principais exigências para a admissão e vinculação (sem precariedade!) de mais colegas.
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MAS COM DIGNIDADE | As principais reivindicações…
“Com confiança e com a mesma determinação com que enfrentámos (e estamos a enfrentar) esta pandemia, vamos retomar com força a exigência de soluções” para os novos e anteriores problemas.
José Carlos Martins remata assim a enumeração dos principais problemas dos enfermeiros, que exigem solução concreta por parte das autoridades.
Estamos a atuar em 3 frentes: nos Tribunais; na Assembleia da República e no Ministério da Saúde.