Os coordenadores das Direções Regionais de Coimbra, Porto e Leiria deram voz às nossas exigências.
A visita do Ministro da Saúde não foi o “passeio” que o próprio gostaria. O repto voltou a ser lançado: “ou o Sr. Ministro agenda uma reunião até ao próximo 4 de dezembro, ou voltaremos a estar concentrados à frente do Ministério da Saúde a 6 de dezembro!”
Interpelámos o responsável pela tutela sobre o protelamento da apresentação de propostas de resolução dos problemas dos enfermeiros, nomeadamente o pagamento dos retroativos a 2018 e a efetivação dos vínculos precários.
Relativamente às tentativas de o Ministro da Saúde de afirmar que tem vindo a reunir-se connosco e que resolveu a questão da contabilização dos pontos, conseguimos ser pragmáticos nas respostas:
- Da contabilização de pontos continuam a existir injustiças por resolver
- A existência de enfermeiros em situação precária versus as milhares de horas extraordinárias é inaceitável
- A paridade da Carreira de Enfermagem com a Carreira Técnica Superior da Administração Pública é uma emergência.
Os nossos dirigentes, em representação das milhares de vontades dos enfermeiros, reafirmaram que o Governo e, em concreto, o Ministro da Saúde, está no exercício pleno de funções – razão pela qual pode resolver problemas que há um ano têm vindo a ser levados a todas as reuniões com a tutela.