Esta medida não pode tardar.
Esclarecimento com José Carlos Martins, presidente do SEP:
O que está em causa?
O Ministério da Saúde e o Governo emitiram orientações no sentido da obrigatoriedade da existência de planos de contingência e não é admissível que ainda haja instituições em que não há uma profusa difusão junto dos trabalhadores – e também dos enfermeiros – dos planos de contingências das próprias instituições.
E, por outro lado, também ainda que haja instituições que, apesar do despacho no sentido de ser reavaliado de cessarem a atividade assistencial programada que não seja prioritária, temos ainda instituições que a mantêm, isto é, consultas normais, consultas programadas que não se enquadram em grau prioritário ajustado à atual circunstância e, por outro lado, instituições que mantém a própria atividade cirúrgica programada no quadro dos SIGIC.
Portanto, o Ministério ficou de, nas tais reuniões diárias que tem com as ARSS, de avaliar as situações e de intervir junto dos conselhos de administração.