29 Julho, 2023
Augusta Sousa: “O meu sonho era nunca ficar fechada numa sala”

PERFIL

Nesta conversa de vida com Augusta Sousa para o n.º 122 da nossa revista “Enfermagem em Foco”, enquanto comíamos travesseiros de Sintra, descobrimos a mesma mulher de visão e mente clara e aguçada, de riso fácil e humor inusitado, a mulher que mantém no seu foco principal aquilo que lhe dá motivação e energia vital: as pessoas, sempre. Maria Augusta Sousa é, além de tudo o mais, uma pessoa de pessoas, como ficou patente logo na sua primeira, e inesperada, resposta.


Se não fosse enfermeira, o que é que seria? 

Taxista.

 

Porquê?

Olhe, era uma forma de contactar com pessoas, sempre. (risos)

 

O que gosta na enfermagem é o contacto com as pessoas?

Sim.

 

Qualquer outra profissão que tivesse esse contacto com as pessoas poderia ser escolhida?

Sim, podia.

 

Então porque escolheu ser enfermeira?

Inicialmente, não tinha a escolha muito clara. A única coisa que sabia era o que não queria, isso era muito claro. Não queria ser secretária administrativa, não queria ficar a trabalhar num restaurante. E mais do que saber o que queria, era isto.

A escolha de ser enfermeira tem a ver com um percurso com pessoas amigas. Em determinado momento, pensei em assistência social, enfermagem, andava por esse meio, qualquer coisa a ver com a área social. E ser enfermeira era uma possibilidade de estar com os outros, contribuir para que os outros estivessem melhor.

 

O que gosta na enfermagem é o contacto com as pessoas?

Sim.

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