2 Junho, 2016
Na reunião com a Administração do Hospital da Cruz Vermelha era objectivo principal ouvir a resposta sobre as exigências inscritas no abaixo-assinado entregue pelos sindicatos representantes dos trabalhadores.

 

 

Sem surpresas, a Administração não respeitou a vontade dos trabalhadores. O Abaixo-Assinado exigia à empresa:

  • Que esta retirasse a proposta apresentada, consubstanciada na eliminação do Acordo de Empresa (AE), levando à sua caducidade e a retirada de direitos que constam no AE;
  • Que no imediato, fosse aberto um processo negocial de revisão do actual AE, à semelhança do que é apresentado, todos os anos, pelos trabalhadores e seus Sindicatos;

Uma vez mais, a administração da empresa veio colocar objecções e constrangimentos à posição manifestada pelos trabalhadores porque insiste na pretensão de ser negociado um novo Acordo de Empresa que não passa pela simples revisão do actual e não fazendo qualquer referência sobre os salários.

Esta intenção , caso houvesse dúvidas sobre a posição da Administração, agora é muito clara! Apostam no desgaste dos trabalhadores para fazer caducar o Acordo de Empresa.

Como era expectável, é preciso analisar todo o processo e ouvir os trabalhadores, para em conjunto, analisar a resposta da Administração, quanto ao futuro.

Assim é de extrema importância a participação no Plenário de Trabalhadores da Cruz Vermelha,  no próximo dia 23 de Junho de 2016, pelas 15:30h. Neste plenário estarão todos os sindicatos representativos, nomeadamente, a FESAHT, o SEP e o SIFAP.