Mais de 20 enfermeiras prejudicadas no seu exercício de parentalidade.
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“Fui discriminada por ter sido mãe na passagem para a ARS Lisboa e Vale do Tejo como Enfermeira Especialista em obstetrícia. Saí de uma instituição hospitalar que tinha horas de qualidade e na ARS não as tenho. São 150€ de diferença mensal.” (só pela não transição para a categoria de enfermeiro especialista), refere uma colega da ARS de Lisboa e Vale do Tejo.
Diferença que também se reflete na progressão na Carreira. Apesar de trabalharem há vários anos, não transitaram para a categoria de Especialistas. Pelo exercício dos direitos de parentalidade estão prejudicadas na questão salarial e no seu desenvolvimento profissional em termos de carreira.
Para além deste problema, sobre o qual foi aprovada uma Moção, foi ainda exigida, à ARSLVT e ao Ministério da Saúde, solução para os restantes problemas com que os enfermeiros estão confrontados e constantes de outra Moção também aprovada.