6 Abril, 2020
A nossa insistência sobre a certificação de qualidade das máscaras distribuídas nos serviços teve resultado.
A ARS manda recolhê-las o que pressupõe ausência de certificação e, consequentemente, de qualidade.
Em resposta aos nossos vários ofícios enviados, recebemos hoje um segundo ofício da ARS do Alentejo com o seguinte teor:
“Cumpre-nos informar o seguinte:
- Nunca foi obrigatório para nenhum profissional, o uso desta tipologia de dispositivo médico existindo sempre alternativa;
- Foram sempre utilizadas de acordo com a Norma 07-DGS e garantidas as condições para o seu reprocessamento, definidas pelo fabricante;
- Devido à polémica gerada em volta das máscaras, e porque nunca esteve em causa a proteção dos profissionais, após contacto com a empresa fornecedora do dispositivo médico em causa, por parte da ARS Alentejo, fomos informados que as mesmas deveriam ser recolhidas e devolvidas.”
Carta recebida hoje, 6 de abril 2020