
É importante a presença de todos nestes plenários. A tua opinião conta para ratificar as formas de luta.
23 de abril
Hospital de Portimão | Auditório | 10h30 às 12h00
Hospital de Faro | Sala da Formação n.º 2 | 15h00 e 17h30
As propostas apresentadas ao Conselho de Administração continuam sem resposta.
No âmbito da Avaliação do Desempenho mantemos a exigência da atribuição do “BOM” a todos os enfermeiros.
É certo que foram dadas orientações para que os enfermeiros solicitem o arrastamento da menção quantitativa. Sabemos que aos “arrastamentos” não se aplicam as quotas previstas na lei, mas, até agora, ninguém o assumiu.
E, não aceitaremos que os colegas que no biénio anterior solicitaram a ponderação curricular, por ausência da operacionalização da Avaliação do Desempenho, e que obtiveram menções quantitativas abaixo dos 3,999 devido aos critérios penalizadores existentes, sejam agora, novamente penalizados.
Quanto ao pagamento dos retroativos desde 2018 é inaceitável a manutenção desta discriminação, principalmente porque, existem compromissos assumidos que continuam por ser cumpridos a que acresce a decisão de outras ULS em pagar.
Quanto aos dias de trabalho em dívida aos enfermeiros, ninguém percebe que o Conselho de Administração não aceite a proposta apresentada. Os dias de feriado e os dias de descanso semanal têm um valor, incluindo social, que não pode ser comparado a um dia normal de trabalho.
O seu pagamento deveria ser em tempo. Só o não são pela inultrapassável carência crónica de enfermeiros que os impede de ter os descansos imprescindíveis à recuperação física e psíquica.
Um relatório da Organização Internacional do Trabalho evidencia que 15 anos de trabalho por turnos corresponde a 5 anos de envelhecimento precoce.