
Os sindicatos representantes dos trabalhadores das Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) saúdam todos aqueles que aderiram à greve do passado dia 22 de janeiro.
Nem a chuva demoveu centenas de trabalhadores da concentração em frente à sede da CNIS. Com todos os sindicatos da mesa negocial do Contrato Coletivo de Trabalho (CCT) unidos, fizemos ouvir o nosso descontentamento, numa grande demonstração de força.
Não aceitamos ficar com a vida em suspenso por demoras e atrasos do Governo e da CNIS. Exigimos respostas e, se em fevereiro não as tivermos, voltaremos a estar na rua. Somos trabalhadores essenciais nas creches, lares, nas unidades de cuidados continuados, nos serviços de apoio domiciliário, centros de dia, no apoio e cuidado às populações mais vulneráveis da nossa sociedade. Exigimos ser tratados como tal. Se somos essenciais, temos de ganhar mais.
A luta dos trabalhadores das IPSS vai continuar.