Iremos reunir em plenário a 26 de fevereiro para decidir novas formas de luta, caso as nossas exigências não sejam resolvidas.
DIA 26 DE FEVEREIRO PARTICIPA NO PLENÁRIO.
Se as nossas exigências não forem resolvidas temos que decidir formas de luta!
Passamos a explicar os factos:
- Em junho de 2019 reunimos com o Secretário de Estado da Saúde e, para além das garantias que exigimos sobre a aplicação da “carta de compromisso”, da permanência de todos os enfermeiros no hospital a 1 de setembro, ainda alertamos para a necessidade de harmonizar as condições de trabalho de todos os enfermeiros com efeitos a 1 de setembro;
- Em agosto reunimos com os gestores da ainda PPP e da futura EPE e reafirmámos as nossas exigências;
- Em Setembro pedimos reunião ao novo conselho de administração que só se concretizou a 27 de novembro;
- Enviámos carta com estas exigências à Ministra da Saúde em outubro e posteriormente ao secretário de Estado com pedido de reunião. Nenhuma das cartas obteve resposta
Colegas,
Foi preciso agendar uma concentração para a administração fazer um comunicado e torná-lo público assumindo disponibilidade para resolver problemas, alguns com datas estabelecidas, outras nem por isso.
Foi preciso agendar uma concentração para nos solicitarem uma reunião e, afinal, dizerem o que está no comunicado tornado público.
Porque as exigências estão colocadas “ao mais alto nível” desde junho, não aceitamos:
- Que proponham o pagamento de retroactivos decorrente da aplicação do DL 62/79 ao inicio do ano. EXIGIMOS O PAGAMENTO DE RETROATIVOS A 1 DE SETEMBRO.
- Que não tenham uma data para a aplicação dos 1201,48 e NÃO ACEITAREMOS QUE NÃO PAGUEM RETROATIVOS A 1 DE SETEMBRO.
- Que não transitem todos os enfermeiros especialistas para a respectiva categoria
- Que continuem a protelar a notificação e progressão dos enfermeiros com CTFP.
É inconcebível que o parceiro público do hospital não resolva os problemas que atempadamente lhe foram transmitidos apesar das reuniões antes do período de transição.