Educação de profissionais de saúde sobre a prevenção da gripe e pneumonia pneumocócica.
A Associação Protectora dos Diabéticos de Portugal (APDP) realiza no próximo dia 27 de novembro, às 21 horas, o webinar “Contra factos não há argumentos”. Prevenção da gripe e da pneumonia pneumocócica do ponto de vista dos profissionais de saúde”, através da plataforma Zoom e com transmissão em direto na sua página do Facebook (@apdpdiabetes). O objetivo é facultar as principais ferramentas aos profissionais de saúde para a educação de pessoas com diabetes para uma melhor gestão da doença durante este período, sendo esta mais uma das iniciativas que a associação tem vindo a concretizar em formato digital devido à pandemia da COVID-19.
“Esta iniciativa servirá para reforçar a importância da luta contra a gripe e a pneumonia pneumocócica em pessoas com diabetes, incentivando profissionais de saúde a evitar consequências graves, como o internamento em unidades de cuidados intensivos. Nesta fase, visto que apenas uma minoria das pessoas com diabetes se previne contra estas infeções, é fundamental focarmo-nos no papel dos profissionais de saúde enquanto agentes de sensibilização e mudança para evitar cenários mais graves.”, afirma José Manuel Boavida, presidente da APDP.
O webinar “Contra factos não há argumentos. Prevenção da gripe e da pneumonia pneumocócica do ponto de vista dos profissionais de saúde” será moderado por João Filipe Raposo, diretor clínico da APDP, e contará com a participação de Ana Filipa Lopes, endocrinologista da APDP e do pediatra Luís Varandas como convidado. Esta é uma iniciativa de participação gratuita.
“É necessário explorar os efeitos da gripe e da pneumonia pneumocócica em pessoas com diabetes, bem como apresentar os tratamentos disponíveis e as medidas de prevenção. O objetivo final é que os profissionais de saúde aprofundem ainda mais o seu conhecimento de forma a poderem prestar um melhor cuidado. Afinal, em caso de internamento, as pessoas com diabetes ficam, em média, mais um dia do que um indivíduo que não sofra da doença e a mortalidade, nestes casos, também é superior.” reforça ainda João Filipe Raposo.