É urgente pôr fim à guerra, também pela valorização dos serviços públicos, pelo aumento dos salários e a valorização de quem trabalha, pelo fim da exploração. Todos juntos pela paz nesta manifestação dinamizada pela CGTP.
Cada euro para o armamento, para a militarização, para a guerra, é um euro a menos nos salários, nas pensões, nos serviços públicos, no desenvolvimento do país. Se para os trabalhadores vão tostões, para a indústria do armamento e para a guerra vão milhões.
Falta dinheiro para os salários, não dá para aumentar as pensões, desinveste-se na saúde, na educação e nos serviços públicos, impõem-se mais horas de trabalho e cada vez a reforma chega mais tarde – mas, para a guerra, há sempre dinheiro!
O Secretário Geral da NATO sugere e o Governo português cumpre, retirando o que faz falta na saúde, na educação, na habitação para apostar na militarização, no armamento e na guerra.
As consequências da guerra têm efeitos devastadores para os trabalhadores e para os povos – as mortes, a destruição, a devastação do emprego, os efeitos perversos dos bloqueios e sanções que servem de pretexto ao aumento do custo de vida – são os trabalhadores e os seus filhos que são chamados para a guerra.
A guerra serve aos especuladores que lucram com o aumento dos preços, serve aos mercadores de armas, serve a quem quer o aumento da exploração. A guerra não serve aos trabalhadores. O que serve aos trabalhadores é a Paz, é o desanuviamento das tensões, é a resolução política dos conflitos. Seja na Ucrânia, seja na Palestina, seja no lémen, na Síria, onde for.
Participa na manifestação nacional dinamizada pela CGTP no dia 18 janeiro, às 15 horas, no Cais do Sodré, em Lisboa.
Todos Juntos pela Paz!
É urgente pôr fim à guerra, também pela valorização dos serviços públicos, pelo aumento dos salários e a valorização de quem trabalha e pelo fim da exploração.
