
O número de utentes que recorre à urgência ultrapassa frequentemente a capacidade de oferta de prestação de cuidados. Advertimos que as inexistentes condições de segurança são responsabilidade do governo.
O recurso ao trabalho extraordinário avoluma-se face à dotação desadequada de enfermeiros.
Perante o problema e sem perspetivas de solução, o SEP reúne com a equipa de enfermagem no dia 16 de março. Nesta reunião os enfermeiros assumirão medidas a desenvolver no curto prazo.
Entretanto, solicitámos uma reunião ao Conselho de Administração deste hospital. Temos conhecimento que o governo não autorizou nenhum dos pedidos de contratação solicitados pela administração do Centro Hospitalar Médio Tejo, incluindo os de substituição de profissionais por ausência ou mobilidade para outras instituições.
A degradação do Serviço Nacional de Saúde, da responsabilidade do governo, está a promover o aumento do financiamento público, direto e indireto, do setor privado da saúde.
Nota enviada à Comunicação Social em 15 de março.