Para exigir que a progressão não seja uma ilusão. Exigimos que o nosso tempo de serviço e contagem de pontos não seja "apagado".
No âmbito do descongelamento das progressões, a administração tem alegado que aguarda por uma decisão da tutela para proceder à eventual correcção da atribuição dos pontos.
No entanto, é do domínio público, que um conjunto significativo de instituições já decidiram corretamente (porque têm autonomia para tal) atribuir os pontos.
Neste contexto, a 7 de novembro, solicitámos reunião ao Conselho de Administração para continuar a debater e aprofundar esta problemática, à qual ainda não obtivemos resposta.
Porque os enfermeiros do IPO de Coimbra não podem, nem querem, ser negativamente discriminados, exigem à administração que altere o que deve ser alterado.
Divulga e participa no plenário e concentração a 22 de novembro, das 08h30 às 13h00 na entrada principal.
Nota: ao abrigo da lei 35/2014 de 20 de junho, durante o plenário e a concentração, os enfermeiros assegurarão o funcionamento dos serviços de natureza urgente e essencial, propondo para o efeito, os serviços mínimos e os meios para os assegurar, insertos nos últimos pré-avisos de greve emitidos em outubro de 2018 (designadamente os relativos às greves de 10 e 11, 16 e 17 e 18 e 19) e que são oficiosamente conhecidos.