6 Outubro, 2011
No próximo 29 de Novembro todos os sócios do são convocados para eleger os novos corpos gerentes para o quadriénio 2011-2015. O sindicato apela e fundamenta a importância deste ato colectivo.

 

Caros colegas e sócios do sindicato

A participação activa neste acto eleitoral e um dever e um direito de todos os sócios.

Acreditamos que é cada vez mais necessário estarmos organizados e, em conjunto, decidirmos os destinos da enfermagem, a defesa dos direitos dos enfermeiros e a defesa intransigente do SNS.

Acreditamos também que é o momento para estarmos mais unidos que nunca. Sabermos resistir aos ataques impostos pelo Governo e pela troika na tentativa acelerada de retirada de direitos, do despedimentos fácil, na defesa de condições de vida dignas.

Lançamos um apelo aos enfermeiros, não só para que exerçam o direito do voto, reforçando a representatividade, mas para colaborarem activamente com o sindicato, seja como dirigentes, delegados ou activistas sindicais. Que cada serviço e unidade tenha um representante e seja um elo de ligação com o sindicato.

A democracia é um bem que devemos conservar, razão pela qual todos os enfermeiros que queiram apresentar listas alternativas para a direcção regional de Faro devem apresentar à Mesa de Assembleia Geral, até ao dia 14 de Outubro, a lista com 9 dirigentes regionais, o respectivo programa d e acção e no mínimo 117 assinaturas de colegas, sócios, que apoiem a candidatura da lista.

A actual direcção regional de Faro apresentará uma lista que considera representativa da esmagadora maioria dos enfermeiros da região e aceitará a colaboração de todos os enfermeiros que esteja disponíveis, que não se resignam, que não se submetam e sobretudo que não se conformam com as injustiças e com a teoria das inevitabilidades.

Não há inevitabilidades, há alternativas. Basta estar atento e exigir um caminho diferente.

O sindicato não se limita apenas à lista que agora propõe.

O sindicato é o conjunto de toso os enfermeiros. Está em cada um de nós a capacidade de nos indignarmos e de lutarmos por aquilo que acreditamos, por uma sociedade livre, mais justa e mais fraterna.

Pelo reconhecimento social e económico da nossa profissão. Por um ambiente de trabalho mais seguro e cumpridor da legislação.

Somos todos co-responsáveis.

Está em cada um de nós, a possibilidade de participar mais do que criticar, de agir mais do que se conformar, de lutar mais do que se resignar.